Económicos sociais

 

O sector sucroalcooleiro é reconhecido como importante indutor de desenvolvimento, com amplo alcance social e forte base de sustentação económica. A cultura da cana-de-açúcar e o progresso da agroindústria com tecnologia avançada e alta competitividade internacional permite o crescimento e a manutenção de pólos sociais organizados, desenvolvimento do comércio e de serviços e melhoria da qualidade de vida.

Em São Paulo, a agroindústria canavieira emprega, de forma directa, fora das cidades e nas usinas, cerca de 400 mil pessoas ou 40% do emprego rural do estado. Cerca de 95% dos empregados têm registros em carteiras de trabalho e auferem todos os direitos da legislação trabalhista. Na média, esses trabalhadores recebem entre remuneração e benefícios, 3,5 salários mínimos, na lavoura e 5,3 salários mínimos, na indústria de açúcar e álcool.

Além dos efeitos sociais directos, a ocupação intensiva de mão-de-obra rural por parte do setor canavieiro tem também um óbvio efeito positivo na redução dos fluxos migratórios para as cidades e na redução do inchaço populacional urbano e dos seus resultados ambientais negativos. O sector sucroalcooleiro mantém directamente mais de 600 escolas, mais de 200 creches e mais de 300 ambulatórios médicos em todo o Brasil.

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